se quem você é pode ser o que você quer ser, o que me vale ser, então, esse interno? já conheci alguns batalhões que viveram de solidão, e se quem vive pra se conhecer, e quem vive pra se mostrar... são todos iguais. são todos si si si. si mesmos, diferentes, mas sempre o umbigo.
meu umbigo não é mais sujo que o teu porque eu não quero entrar dentro da minha maldita psiquê. se eu mergulhar mais, me afogo. eu sim, eu saio e bebo então, porque mais uma noite refletindo vai me ofuscar a vista. não quero mais, chega. minha pisquê, já diria um meu suposto analista, é uma zorra. não quero me afogar mais nela, chega. não sou superficial, sou fatídico. prefiro então os outros, e as outras, e as minhas próprias células aglomeradas a formar uma pele. minha pele forma minha boca, meu rosto, meus braços. meus dentes, manchados precocemente de nicotina, estes sorriem até, de vez em quando.
mas sou eu. sempre eu eu eu eu. assim como você é sempre você você.
e nós somos sempre nós, pra nós. porque ninguém, na verdade, dá a mínima. então tu mergulha e escreve teus dilemas sobre a carne e o espírito. e eu vivo meus dilemas com a minha carne e meu espírito, todo dia das seis ás duas da manhã, que é a hora que eu vou dormir.
e é tudo igual. o dilema é igual,
o que muda é maneira.
malditos librianos, sempre dados, que nem vadia. prefiro, juro. eu me divirto até na pateticidade da minha existência. eu vou rir disso, e sofrer com isso, e não dar a mínima pra isso, e machucar por isso. minha bagunça incomoda? sim. a tua também. a deles incomodam mais ainda. mas são todas iguais. ninguém vai arrumar.
sabe... eu descobri o que eu estou buscando, ontem, mas não disse. eu sei o que é. e te digo que não é tanto pela estética não, te juro, é só pelo amor. é tudo o que importa, esse malfalado. então sento e espero, brilhando que nem diamante até todo o amor do mundo me levar na sua enxurrada. e tu, senta e espera, até as tuas respostas virem parar nas mãos. é assim que funciona.
usando as armas. as minhas são as minhas. pra abrir. e tu usa as tuas pra fechar.
mas todos nós choramos quando vem a chuva, amor, e todos esperamos a enxurrada aparecer. de sentimento, de respostas, da putaqueopariu. acreditamos que esse rio vai colocar a gente no devido lugar e morreremos tentando, sempre, de intra e extra, todos os dias.
nossa resposta é ainda mais simples.
meu umbigo não é mais sujo que o teu porque eu não quero entrar dentro da minha maldita psiquê. se eu mergulhar mais, me afogo. eu sim, eu saio e bebo então, porque mais uma noite refletindo vai me ofuscar a vista. não quero mais, chega. minha pisquê, já diria um meu suposto analista, é uma zorra. não quero me afogar mais nela, chega. não sou superficial, sou fatídico. prefiro então os outros, e as outras, e as minhas próprias células aglomeradas a formar uma pele. minha pele forma minha boca, meu rosto, meus braços. meus dentes, manchados precocemente de nicotina, estes sorriem até, de vez em quando.
mas sou eu. sempre eu eu eu eu. assim como você é sempre você você.
e nós somos sempre nós, pra nós. porque ninguém, na verdade, dá a mínima. então tu mergulha e escreve teus dilemas sobre a carne e o espírito. e eu vivo meus dilemas com a minha carne e meu espírito, todo dia das seis ás duas da manhã, que é a hora que eu vou dormir.
e é tudo igual. o dilema é igual,
o que muda é maneira.
malditos librianos, sempre dados, que nem vadia. prefiro, juro. eu me divirto até na pateticidade da minha existência. eu vou rir disso, e sofrer com isso, e não dar a mínima pra isso, e machucar por isso. minha bagunça incomoda? sim. a tua também. a deles incomodam mais ainda. mas são todas iguais. ninguém vai arrumar.
sabe... eu descobri o que eu estou buscando, ontem, mas não disse. eu sei o que é. e te digo que não é tanto pela estética não, te juro, é só pelo amor. é tudo o que importa, esse malfalado. então sento e espero, brilhando que nem diamante até todo o amor do mundo me levar na sua enxurrada. e tu, senta e espera, até as tuas respostas virem parar nas mãos. é assim que funciona.
usando as armas. as minhas são as minhas. pra abrir. e tu usa as tuas pra fechar.
mas todos nós choramos quando vem a chuva, amor, e todos esperamos a enxurrada aparecer. de sentimento, de respostas, da putaqueopariu. acreditamos que esse rio vai colocar a gente no devido lugar e morreremos tentando, sempre, de intra e extra, todos os dias.
nossa resposta é ainda mais simples.


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