momento escreva uma bobagem poética no seu blog:
você me faz morrer, e não docemente sua presença me remete ao tédio suas mãos são icebergs por favor não encoste em mim pelo menos agora não quero tua boca, muito menos o teu toque e muito menos você ao meu redor eu juro que hoje te daria um tiro se tivesse uma arma por perto desculpe, amor, estou com raiva dos teus silêncios e do teu pouco caso eu te mataria sem dó cada vez que você desse uma desculpa eu continuo com pânico da tua cara estúpida quando cita trechos de seus poetas você me faz morrer de tão patético engole essa vodka agora, eusei que disso você gosta e quando o garçom chegar, pra você eu peço todo o amor que puder encontrar e todo resto e pra mim, outra noite só de marlboro e jazz e fica tudo assim acertado, resolvido, destinado, em pratos limpos |